São Paulo, quarta-feira, 29 de novembro de 2006

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Sessão caseira inclui néon e "bonbonnière"

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Treze poltronas reclináveis, luzes laterais, tela de 120 polegadas, iluminação cenográfica que vai diminuindo a luminosidade antes de o filme começar.
O Cine Conti reproduz sensações do cinema, só que funciona na casa do publicitário Flavio Conti -e virou a atração dos amigos nas noites de sexta.
"Nasci e cresci freqüentando o cinema. Meu pai me levava todo final de semana. Eu ficava nas três sessões que existiam naquela época, uma de faroeste, uma de comédia e outra que era proibida para menores e a que eu assistia debaixo da poltrona", recorda ele.
Ele investiu US$ 70 mil num espaço de 40 m2 com projetor, "receiver", toca-DVD e sete caixas acústicas. A sala também ganhou revestimento térmico e acústico -a transformação levou um ano.
Para acionar tudo, ele tem um controle que regula desde a luz até a temperatura da sala. Na ante-sala, há pipoqueira, "bonbonnière", letreiro em néon e até uma porta corta-fogo. (RGV)


Texto Anterior: Sala de cinema
Próximo Texto: Integração: Controle com tela comanda a sala toda
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.