|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Sessão caseira inclui néon e "bonbonnière"
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Treze poltronas reclináveis, luzes laterais, tela de
120 polegadas, iluminação
cenográfica que vai diminuindo a luminosidade
antes de o filme começar.
O Cine Conti reproduz
sensações do cinema, só
que funciona na casa do
publicitário Flavio Conti
-e virou a atração dos
amigos nas noites de sexta.
"Nasci e cresci freqüentando o cinema. Meu pai
me levava todo final de semana. Eu ficava nas três
sessões que existiam naquela época, uma de faroeste, uma de comédia e
outra que era proibida para menores e a que eu assistia debaixo da poltrona", recorda ele.
Ele investiu US$ 70 mil
num espaço de 40 m2 com
projetor, "receiver", toca-DVD e sete caixas acústicas. A sala também ganhou revestimento térmico e acústico -a transformação levou um ano.
Para acionar tudo, ele
tem um controle que regula desde a luz até a temperatura da sala. Na ante-sala, há pipoqueira, "bonbonnière", letreiro em
néon e até uma porta corta-fogo.
(RGV)
Texto Anterior: Sala de cinema Próximo Texto: Integração: Controle com tela comanda a sala toda Índice
|