São Paulo, quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

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ATAQUE PREVENTIVO

Parte da guerra ao terror do ex-presidente George Bush, foi popularizado na década pelos EUA, no Iraque. Conceitualmente, é uma ação armada que tem o objetivo de repelir ofensiva iminente.
O direito internacional e a ONU reconhecem a prerrogativa, mas a iminência de uma ameaça é difícil de provar.
"Os EUA ficaram praticamente isolados diplomaticamente durante oito anos da administração Bush", diz Gunther Rudzit, coordenador dos cursos de Relações Internacionais da Faap.
O conceito se espalhou pelo mundo. Em 2008, a Colômbia afirmou que seu ataque às Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), no Equador, foi um ato de defesa preventiva contra um grupo terrorista.


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