São Paulo, quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

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CÉLULAS-TRONCO

A pesquisa teve avanços notáveis na década e perdeu o rótulo de experimental. Mas ainda engatinha.
"Nesses 10 anos, a gente testemunhou uma revolução. Mais em termos de perspectivas do que de fato de uma realidade terapêutica. Hoje, as células-tronco ainda são uma promessa para o tratamento de diabetes, doenças cardíacas, esclerose múltipla, Parkinson e lesão de medula", diz Lygia da Veiga Pereira, geneticista da USP.
As células-tronco mais utilizadas são as adultas, extraídas de tecidos maduros. As embrionárias, tiradas de embriões com poucos dias de vida, enfrentam resistências no campo da ética. Em outubro, a americana Geron anunciou o início do primeiro tratamento em larga escala.


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