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Ajuda de dentro

O pleito das cidades-sedes da Copa-14 para que a lei nacional que reserva espaço a deficientes nos estádios entre em conformidade com normas internacionais e readeque o percentual destinado a esse público conquistou aliados dentro do próprio governo federal. Lá fora, as áreas para deficientes são 11 vezes menores. Dirigentes de cidades-sedes ouviram em ministérios e secretarias que os argumentos chegarão à presidente Dilma.

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Canetada. A expectativa das cidades-sedes é que a presidente altere o decreto 5296/2004 para evitar o que já aconteceu na última Copa. Na África do Sul, onde havia muito menos espaço reservado para esse tipo de público, os ingressos sobraram.

Letra da lei. O decreto reserva 2% dos lugares a cadeirantes e outros 2% a deficientes visuais, obesos e pessoas com pouca mobilidade.

Diferente. Um dos principais argumentos das cidades-sedes é de que uma situação é o decreto ser aplicado a cinemas, de capacidade reduzida. Outra é ser utilizada em estádios com capacidade para milhares de torcedores.

Por dentro. A exemplo do que já ocorria no antigo Parque Antarctica, a nova arena do Palmeiras oferecerá a turistas visitas guiadas por suas instalações, fora dos horários de eventos.

Tour. Será possível conhecer os vestiários dos jogadores, entender como serão montados os palcos para os shows, visitar um memorial dedicado ao Palmeiras e ainda sentar no banco de reservas à beira do gramado.

Provocação. A Fifa, cujo presidente, Joseph Blatter, está em pé de guerra com Ricardo Teixeira, planeja que seus dirigentes, nos próximos compromissos no Brasil, estejam acompanhados de representantes do governo federal, ministros ou até Pelé.

Alfinetada. Na Fifa é mais do que sabido que existe um ruído entre o presidente da CBF e o governo federal.

Alvo. O Santos culpa Marcelo Teixeira pela dívida fiscal que impede o clube de ter sua Certidão Negativa de Débito. Diz que o INSS dos funcionários em 2008 e 2009 foi recolhido, mas não depositado. O clube vai à Justiça.

Defesa. Aliados do ex-presidente rebatem que as dívidas estavam sendo refinanciadas junto à União, processo interrompido e depois retomado pela atual gestão.

Quem sabe, sabe. Confederações esportivas têm elogiado a secretaria de alto rendimento do Ministério do Esporte. Dizem que estão sendo consultadas para verificar se os projetos apresentados ao órgão são adequados.

Colaborou LEONARDO LOURENÇO, de São Paulo

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"O que sei é que até o fim da minha vida não esquecerei isso que o jornalista inglês fez"

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que crê em perseguição de Andrew Jennings, que fez denúncias sobre a Fifa