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Nadal faz 18 a 9 no duelo direto com Federer

DE SÃO PAULO

Uma das maiores rivalidades do tênis teve ontem, em Melbourne, mais um capítulo em circunstâncias raras, mas o resultado acabou sendo o mais comum.

O espanhol Rafael Nadal, vice-líder do ranking, e o suíço Roger Federer, terceiro do mundo, se enfrentaram pelas semifinais do Aberto da Austrália.

Eles, que monopolizaram os dois primeiros lugares do ranking por cerca de quatro anos, não se encontravam tão cedo em um Grand Slam desde 2005.

Foi a 27ª partida entre eles e, pela 18ª vez, Nadal saiu de quadra vitorioso, com 6/7, 6/2, 7/6 e 6/4.

"É uma vitória fantástica. É uma daquelas que ficam na sua memória para sempre", afirmou o espanhol, que busca o seu 11º título de Grand Slam.

Apesar de se referir a Federer, 30, como o melhor tenista da história, Nadal, 25, apresenta uma vantagem no confronto direto ainda maior se forem computados só os jogos nos maiores torneios: 8 a 2.

"Eu respeito isso [o retrospecto de Nadal contra mim]", admitiu Federer, dono de 16 Grand Slams.

"Ele está fazendo um grande trabalho contra mim. Mas, no fim, eu me importo com os títulos, se sou feliz ou não. Confronto direto não é a coisa mais importante para mim."

O maior algoz de Federer afirmou que usou uma tática um pouco diferente da que está acostumado.

"Não joguei o tempo todo no backhand [na esquerda] dele, como já havia feito várias vezes."

Nadal decide o título contra o vencedor da partida entre o sérvio Novak Djokovic e o britânico Andy Murray, que se enfrentariam nesta manhã.

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