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Europa fica sem contratações de forte impacto DE SÃO PAULOAo contrário do meio de 2011, o mercado europeu de transferências não teve negociações de estrelas neste início de 2012. Assim, os valores das transações foram mais baixos. O argentino Carlos Tevez, que proporcionou a maior novela deste período, continuará no inglês Manchester City, mesmo após o interesse do Milan. Com isso, nenhuma transação atingiu sequer uma das dez maiores da temporada, todas feitas no meio do ano. Então, só a negociação de Aguero do Atlético de Madri para o City custou R$ 110 milhões. Líder do Campeonato Inglês, o time do Manchester reduziu o ritmo de contratações. Só obteve o empréstimo do atacante Pizarro, que estava na Roma. Quem continuou com os cofres abertos foi o Paris Saint-Germain, graças ao dinheiro da Autoridade do Qatar de Investimento, que comprou o clube francês. Agora, eles contrataram um trio de brasileiros: o zagueiro Alex, ex-Chelsea, o lateral Maxwel, que estava no Barcelona, e o meia Thiago Motta, cuja transação foi feita de última hora com a Inter de Milão. Mas, fora os clubes com dinheiro de bilionários do Oriente Médio ou da Rússia, os outros sofrem com a crise financeira. Assim, houve mais transferências envolvendo jovens. "Não discordo que dinheiro é importante. Nós preferimos criar jovens estrelas, não comprá-las", afirmou o diretor do Arsenal Ivan Gazidis, cujo time contratou o veterano Thierry Henry e o jovem meia Thomas Eisfeld. Barcelona e Real Madrid, com elencos já estelares, não fizeram grandes contratações. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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