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Ministra diz que país não bancará desastre em 2014

DE BRASÍLIA

O governo federal mais uma vez contrariou a pressão da Fifa para que a União banque os prejuízos causados por desastres naturais durante a Copa-14.

Ontem, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, descartou essa possibilidade e disse que ela é "inegociável".

A responsabilização do governo durante o Mundial é um dos pontos mais polêmicos da Lei Geral da Copa, que deve ser votada em uma comissão especial da Câmara neste mês.

A posição do governo confronta a da Fifa. Para a federação mundial, o Brasil deve bancar prejuízos causados a ela durante o evento, inclusive em caso de desastres naturais.

Questionada sobre a posição da Fifa, Ideli foi enfática: "Aquilo? Nem pensar! É inegociável, impensável. Não tem conversa".

A ministra também confirmou que o projeto da Lei Geral da Copa deve encontrar um "meio-termo" para a questão da venda de bebidas alcoólicas nas arenas durante as partidas.

Uma possibilidade é a liberação de bebidas apenas em restaurantes e bares oficiais dos estádios, antes, depois ou no intervalo das partidas. Ambulantes não devem poder circular pelas arquibancadas.

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