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A Hyundai mira três clubes brasileiros para fechar contratos de patrocínios: São Paulo, Flamengo e Corinthians. Apesar de toda a atenção levantada no Pacaembu no fim de semana sobre o interesse da montadora coreana na equipe do Parque São Jorge, quando o presidente da Hyundai foi presenteado com uma camisa do Corinthians já com o logo da montadora, trabalha-se com valores idênticos para as três equipes.

Gregos e troianos. Trata-se da mesma estratégia que o Banrisul lançou mão com o Internacional e o Grêmio, no Rio Grande do Sul, para não desagradar a nenhum de seus patrocinados.

Indigesto. Não caiu bem com o presidente são-paulino, Juvenal Juvêncio, a declaração do empresário e amigo Abílio Diniz, em entrevista a uma revista, de que dá palpite nas escalações da equipe do São Paulo nos seus jogos.

Cada um na sua. Na contratação de René Simões para trabalhar a base são-paulina, algo que ficou acertado foi que o treinador não substituiria Emerson Leão, em uma eventual queda do técnico da equipe principal.

Opções. Além de Cafu, também chegou a ser citado o nome de Raí para ocupar o cargo de Bebeto no COL, antes de sua nomeação para trabalhar ao lado de Ronaldo.

Batizado. Três firmas já fizeram proposta pelos direitos sobre o nome da nova arena palmeirense. As ofertas giram em torno de R$ 400 milhões, por 20 anos. Contando todo tipo de parceria, 22 empresas procuraram a WTorre.

Pulga atrás da orelha. No Parque Antarctica, conselheiros pretendem pedir oficialmente informações sobre a parceria do Palmeiras com a My Own Player. A firma faz campanha com a torcida para arrecadar fundos para a contratação de Wesley.

Pedágio. Querem entender por que não foi feita licitação para a contratação da empresa, já que foi divulgado ontem que a My Own Player ficará com 10% do arrecadado. Se o total for atingido, seriam cerca de R$ 2,1 milhões.

Ineficaz. Conselheiros corintianos apontam que foram Paulo Cesar Caju e Marcelinho os alvos de campanha para contratação com ajuda da torcida alvinegra, e não Paulo e Buião como dizem outros cartolas. As campanhas fizeram água.

Olheiro. A seletiva olímpica do boxe para Londres, no Rio, em maio, atrai a atenção de empresários estrangeiros. O norte-americano Arthur Pelullo, ex-promotor dos ex-campeões Popó e Sertão, é um deles. Viajará para acompanhar a competição em busca de atletas com potencial.

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Colaborou RAFAEL REIS, de São Paulo

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