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Francês mantém críticas e diz que reação é 'pueril'

DE SÃO PAULO

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, não baixou o tom de voz ante as declarações do ministro do Esporte, Aldo Rebelo.

Pelo contrário: usou ironia, repetiu as críticas ao Brasil e confirmou que virá ao país no dia 12.

"Por que ele não lida com a questão? Eu estou bem", declarou Valcke na Inglaterra. "Então é por isso que nada aconteceu nos últimos cinco anos? Por que eu comentei que nada aconteceu nos últimos cinco anos?", questionou.

Disse mais: "Se o resultado é que não querem mais falar comigo, então eu não sou o cara com quem querem trabalhar. Isso é um pouco pueril, como dizemos na França."

Por fim, Valcke, que já havia reclamado do país na última quarta-feira, em Zurique, confirmou: "Eu vou ao Brasil no dia 12 de março". Na visita, deve vistoriar as obras dos estádios de Brasília e Recife.

Ricardo Teixeira, presidente da CBF e do Comitê Organizador Local, afirmou em nota que as preocupações da Fifa "são legítimas", mas que a entidade "pode ficar tranquila porque o Brasil e seu povo têm competência e seriedade" para fazer o evento.

Na sexta, Valcke disse que "não há plano B" e que não pretende levar a Copa para outro país.

(MARTÍN FERNANDEZ E RODRIGO MATTOS)

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