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Painel FC Falando sozinha Os ataques da Fifa à Copa-14 são classificados no Planalto como "esperneio" por a entidade não ter mais ingerência no país. Auxiliares de Dilma Rousseff entendem que a federação se irrita porque as vias de acesso ao governo estão bloqueadas: Ricardo Teixeira está em litígio com a Fifa e também não tem força no Congresso -muito menos no Planalto-, e o governo federal tem portas fechadas para a entidade internacional. - Lenha na fogueira. No Planalto, a leitura é que Teixeira contribui para essa agonia da Fifa ao fazer "corpo mole" para as reivindicações, principalmente as relacionadas à Lei Geral da Copa. O entendimento é que a Fifa gostaria que o presidente do COL fosse mais pró-ativo. No ritmo. Membros do governo federal dizem que a União está fazendo tudo corretamente: liberando recursos para obras de mobilidade e estádios normalmente, sem impor empecilhos. E questionam o que na visão da Fifa está atrasado, se tudo caminha sem falta de verbas. Concorrência. O acordo do Atlético-MG com a BWA para que o time atue no Independência deve turbinar a proposta da Minas Arena para o clube. Na visão da diretoria do clube, o Mineirão precisa do Atlético e vai ter de entrar em um acordo para a equipe jogar no estádio. Aproximação. O presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, já se reuniu com o consórcio Minas Arena anteontem. O cartola saiu acreditando num acordo para o clube atuar no Mineirão em jogos grandes. Toma lá... Em protesto pelo engavetamento do projeto das diretas no Palmeiras e pela ideia de angariar recursos para a contratação de Wesley, o presidenciável Paulo Nobre questiona o comportamento da atual diretoria. ...dá cá. "É um contrassenso não permitir que o torcedor participe da vida política do clube e pedir para esse mesmo torcedor contribuir para a contratação de um jogador. O torcedor quer ajudar o clube, mas também quer participar das decisões políticas, como, por exemplo, eleger o presidente", diz Nobre. 'Festa'. Hoje, aliás, está marcado um protesto em frente ao Parque Antarctica para "comemorar" um ano do engavetamento do projeto de eleição direta no clube. Palanque. Candidato à presidência da CBBd (Confederação Brasileira de Badminton), Francisco Ferraz promete conseguir patrocinador para a modalidade. Ele quer levar investimentos da empresa para qual trabalha. A Justiça determinou que a eleição ocorra em 45 dias. Dividida "Se fosse na minha frente, quem levaria um chute no traseiro seria ele [Jérome Valcke]"
ABILIO DINIZ |
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