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'Faço só o que todos já fazem', afirma Marin EDUARDO OHATADO PAINEL FC O novo presidente da CBF, José Maria Marin, argumenta que alugar espaço para programação independente é uma prática bem corriqueira em veículos de comunicação. Ele explica que essa é uma maneira de as empresas equilibrarem as contas. E arrenda uma rádio para uma igreja evangélica. "Faço como todo mundo. Todas as emissoras de TV e rádio costumam alugar horários, a Bandeirantes, a Gazeta etc. Isso é absolutamente normal." O cartola diz que uma coisa é sua vida pessoal, e outra é seu trabalho à frente da confederação. "É uma empresa privada. Acabou. Agora tenho que dar satisfação até disso? Não ganhei nada [a concessão]. Eu comprei. Se você quiser, posso procurar o contrato." Levemente rouco, após várias reuniões, Marin disse que não teme que as federações estaduais questionem sua autoridade na CBF: "Não existe isso de [federações] rebeldes". "Com a Copa pela frente, é hora de harmonia e união. Sei delegar funções, mas a hierarquia tem que ser obedecida. Prefiro falar pouco e trabalhar muito. Se estivermos unidos, faremos um grande Mundial em termos de organização. Não quero falar sobre o passado", afirmou. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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