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Painel FC

EDUARDO OHATA e BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br

Filho pródigo

O presidente corintiano, Mário Gobbi, terá uma dor de cabeça a menos em sua gestão. A Gaviões da Fiel e a Gaviões da Rua São Jorge, que estavam desmembradas, voltaram a se unir. A reunião ocorreu na quadra da Gaviões. Se precisar falar com a torcida, o cartola agora terá só um interlocutor. Antes, precisaria dialogar com as duas, que muitas vezes não falavam a mesma língua. A da Rua São Jorge era mais crítica à gestão do clube.

No atacado. As torcidas organizadas dizem que a união deve dar vantagens aos torcedores em questões como custos com viagens.

Em pauta. Estudo da FGV Projetos revela que apenas 5% da população credita que o consumo de bebida alcoólica tem alguma influência na violência nos estádios.

Perto. Auxiliar-técnico de Mano Menezes, Sidnei Lobo quer visitar todos os clubes da Série A. Na semana que vem, irá ao Corinthians. A iniciativa é a forma de o comando da seleção se aproximar dos jogadores. No momento de turbulência na CBF, também servirá para a dupla ficar próxima dos clubes.

Tateando. Durante a visita ao São Paulo, ontem, Lobo fez questão de se manter o tempo todo próximo do coordenador técnico do clube, Milton Cruz. Pessoas próximas a ele afirmam que José Maria Marin avisou que sua vez na seleção se aproxima.

Tudo ou nada. Nelsinho Piquet abriu mão da premiação em dinheiro na categoria K&N da Nascar, que corre hoje. Diz que, se for bem, só quer nova chance na equipe.

Apenas o necessário. Embora Joseph Blatter tenha pedido publicamente ontem, em Brasília, encontros mais frequentes com a presidente Dilma Rousseff, tudo deve continuar como era. A regra no Planalto é que Dilma só receberá o cartola da Fifa quando houver pauta relevante.

Midiático. A reunião do governo com a Fifa e o COL, aliás, foi disputada. Surpreenderam o Planalto os 41 pedidos de credenciamento para cobrir o evento. Boa parte das solicitações foram de veículos estrangeiros.

Não pode. O Ministério das Comunicações afirma ser proibido o arrendamento da concessão de rádio, como fez o presidente da CBF, José Maria Marin, a uma igreja evangélica. "Configura transferência indireta da outorga e não é permitido pela legislação", diz a pasta em nota.

Não posso. O ministério alega, porém, não ter competência para controlar a negociação entre empresas particulares. Marin diz que "faz o que todo mundo faz" ao alugar sua rádio a religiosos.

Colaboraram MARCEL RIZZO e RODRIGO MATTOS, de São Paulo

Dividida

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