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Arenas montam equipes para gerenciar crises

DOS ENVIADOS ÀS SEDES DA COPA

Preocupadas com possíveis atrasos nas arenas, sedes criaram equipes de gerenciamento de crises, que desenvolvem planos de ação para reagir rapidamente a greves, invasões da obra e acidentes.

Algumas sedes têm um manual com procedimentos a serem cumpridos, como pessoas que devem ser acionadas e providências a tomadas. O manual também elege um porta-voz para falar à mídia em situações de emergência.

Em Belo Horizonte, a "prova de fogo" foi a greve de 2011. O secretário da Copa em Minas, Sérgio Barroso, foi o porta-voz. A brevidade da greve, cinco dias, foi atribuída à ação do núcleo de crise.

No Itaquerão, engenheiros da Odebrecht apostam no diálogo com líderes operários para evitar greves. Frederico Barbosa, engenheiro da obra, é o responsável pelo trato com os funcionários.

Diz que, ao notar insatisfação em algum trabalhador, o chama para conversar. "A gente resolve para não ter problemas." (BI, EO, MB e RM)

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