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Justiça manda soltar seis integrantes da Mancha Alviverde

VIOLÊNCIA
Grupo participou dos confrontos do dia 25 de março, que resultaram em 2 mortes

DO ENVIADO A CAMPINAS

Seis pessoas ligadas à organizada Mancha Alviverde que estavam presas desde o confronto com a Gaviões da Fiel, no dia 25 de março, foram soltas anteontem.

Entre eles, Tiago Alves Lezo, 21, irmão gêmeo de André Lezo, que morreu após levar um tiro na cabeça na briga.

Lucas Alves Lezo, 22, vice-presidente da Mancha e irmão de Tiago e André, continua preso. Ele é suspeito de ter participado da morte de Douglas Silva, 27, depois de uma briga atribuída às organizadas em agosto de 2011.

Além dele, dois homens ligados à Mancha e três à Gaviões continuam detidos.

"A situação do Lucas é diferente, porque a acusação é outra. Já com relação aos seis soltos, a Justiça entendeu que eles não precisavam mais ficar presos", disse à Folha José Silveira Filho, advogado contratado pela Mancha.

A Polícia Civil pediu à Justiça a prorrogação da prisão temporária dos seis torcedores que foram soltos nesta semana, mas não foi atendida.

Lucas Lezo e Douglas Deúngaro, ex-presidente da Gaviões que está entre os que continuam presos, não têm data definida para sair. A polícia deve pedir a prorrogação da prisão temporária deles.

MAIS INDICIADOS

Dois palmeirenses foram indiciados pela polícia, acusados de terem participado da morte de Douglas Silva e de outros dois corintianos. Os nomes não foram divulgados.

Pelo menos 300 pessoas ligadas à Mancha Alviverde e à Gaviões da Fiel, segundo investigação da polícia, participaram do confronto no dia 25 de março na zona norte de São Paulo. (MARCEL RIZZO)

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