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Painel FC EDUARDO OHATA painelfc.folha@uol.com.br Na pressão O São Paulo, em seu agravo referente ao caso Oscar, aponta falta de transparência da parte do ministro Guilherme Caputo, do TST. Explica, por meio da documentação, que ele encaminhou comunicado à CBF, na qual pede a liberação do jogador, sem que isso conste nos autos do processo. Também indicam que o ministro se pôs como interlocutor, antes mesmo de o caso chegar a ele, por meio de entrevistas à mídia de Porto Alegre. Incompleto. O TST não julgará hoje o mérito do habeas corpus concedido ao meia são-paulino. Faltam informações do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, que ainda não chegaram ao DF. Mais um. Depois de dirigentes de São Paulo e Rio Grande do Sul terem manifestado interesse em receber partidas da Copa das Confederações, um novo Estado está de olho em ser uma das sedes da competição: o Paraná. Pressão. Pessoas com trânsito entre dirigentes do Atlético-PR afirmam que a possibilidade é estudada com atenção pelo clube, que enfrenta dificuldades junto ao TCE para a liberação de verbas para tocar as suas obras. Taquigrafia. Dilma Rousseff tem o hábito de fazer anotações durante as reuniões em que o Mundial de 2014 é discutido, em Brasília. A presidente sempre tem à mão um caderno e caneta. Tintim por tintim. Quando não entende algo, especialmente sobre assuntos mais técnicos, não titubeia em pedir para que a explicação seja repetida até o tema ficar totalmente claro. Contrapartida. O relator do projeto de lei que prevê que firmas contratadas via Regime Especial de Contratações para obras de Copa e Olimpíada apliquem 1% do valor em projetos sustentáveis, o deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), deu o parecer favorável ao texto, que deve ser votado amanhã. Jovialidade. A lei, de autoria de Teresa Surita (PMDB-RR), tem como alvo crianças e adolescentes de comunidades nos entornos das obras. Longo prazo. A Confederação Brasileira de Judô, esporte considerado carro-chefe nos Jogos de Londres por dirigentes bem posicionados dentro do Comitê Olímpico Brasileiro, como o supervisor Marcus Vinicius, renovou o seu patrocínio com a Mizuno até 2016, quando o Rio organiza a sua olimpíada. Dançarino. Além da fase do Santos, o presidente Luis Alvaro Oliveira Ribeiro não cansa de falar do mico que pagou em evento de João Dórea há poucos dias. Ele fez o cartola subir ao palco e dançar, ao ritmo do hino do Santos, para um público que incluiu empresários e até o governador Geraldo Alckmin. Dividida
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