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Painel FC

EDUARDO OHATA
painelfc.folha@uol.com.br

Honorário

Foi como uma contrapartida ao ministro do Esporte, Aldo Rebelo, pela manutenção de Jèrôme Valcke como interlocutor da Fifa com o governo que o secretário-executivo do ministério, Luis Fernandes, ganhou posto no COL. Em termos técnicos, porém, não houve reflexo até o momento. Já se questiona como ele toca, além desses cargos, a coordenação do comitê interministerial da Copa e ações junto ao comitê olímpico.

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Na Justiça. Cinco funcionários da CBF que foram mandados embora na atual gestão entrarão com ações contra a entidade. Reclamam que outros três empregados demitidos receberam licenças-prêmio que, juntas, atingem o valor de R$ 80 mil.

Questão de agenda. O presidente são-paulino, Juvenal Juvêncio, justificou sua ausência na festa da Federação Paulista de Futebol, que causou estranheza por seu status junto à cúpula da CBF e a Marco Polo Del Nero.

Àguas passadas. Segundo Juvenal, ele havia marcado para a data um jantar com seu amigo Abilio Diniz. O cartola afirma que o empresário lhe mandou uma carta explicando que houve um mal entendido quando publicaram que ele costuma interferir na escalação da equipe.

Vale menos. A oposição do Flamengo colocará em pauta, na reunião do Conselho Deliberativo do clube amanhã, o valor do patrocínio dos ombros da camisa da equipe. Dizem que da gestão passada para a atual o valor pago pelo espaço caiu pela metade e querem ouvir uma explicação para isso.

Lupa. O COL planeja anunciar até o próximo dia 26 as cidades-sede da Copa das Confederações, que podem ser de quatro a seis. A principal dúvida é Recife.

Estratégia. Há dois cenários mais prováveis: serem anunciadas cinco ou seis sedes. Mas, no segundo caso, com uma condicionante que, se fosse não cumprida à risca, culminaria em corte em três ou quatro meses.

Prato. Sem apelo tão forte quanto o Nordeste, Minas Gerais tem apostado na vocação culinária para ganhar espaço na rota turística do Mundial. Estrangeiros que visitam Belo Horizonte por causa da Copa voltam com amostras de aguardente e quitutes.

Tudo bem. Aldo Rebelo criticou ontem, em Barretos (SP), reportagens que mostram atrasos em obras da Copa. "Provavelmente, ninguém compraria jornal que tivesse manchete 'Está tudo bem'." O ministro afirmou que o Brasil, que construiu Brasília, não tem porquê se atrapalhar com o Mundial.

Dividida

"A era Teixeira acabou. Marin pôs o Brasil para jogar no melhor estádio e haverá mais"

JUVENAL JUVÊNCIO

presidente são-paulino, sobre o jogo entre Brasil e Chile no Morumbi

Colaborou SÉRGIO RANGEL, do Rio, e JOÃO ALBERTO PEDRINI, colaboração para a Folha

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