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Jogo tem álcool liberado, mas só até o intervalo

DO ENVIADO A WASHINGTON

Enquanto o Brasil debate se libera ou não o consumo de bebida alcoólica nos estádios, nos EUA não há qualquer discussão: bebe-se muito e de tudo.

Ontem, em Washington, os mais de 67 mil torcedores podiam tomar uísque, tequila, incontáveis drinques doces, cerveja irlandesa, italiana, americana.

Só custa caro: R$ 12 a cerveja, R$ 24 a dose de destilado, e ninguém se importa ou reclama do preço. Nos jogos de futebol americano -o FedEx Field é casa do Washington Redskins-, a venda de álcool é interrompida no terceiro quarto das partidas. Ontem, durou até o intervalo.

"É para dar tempo de ficar sóbrio antes de voltar dirigindo para casa", explica uma vendedora.

Ontem, logo após o quarto gol brasileiro no jogo, um homem invadiu o gramado e foi detido.

Apesar de jogar na capital dos EUA, o Brasil não teve torcida contra em Washington. Os americanos, que deram à sua seleção o recorde histórico de público, se dedicaram tanto a apoiar seu time quanto a aplaudir as manobras de Neymar em campo. (MF)

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