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Palmeirenses ficam sem fogos de artifício

MARCELO QUAZ
DE SÃO PAULO
BÁRBARA BARBOSA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Se de quarta para quinta-feira os corintianos fizeram uma das noites mais barulhentas dos últimos anos em São Paulo, ontem os palmeirenses tiveram dificuldades em comprar rojões para torcer para o time durante o primeiro jogo da final da Copa do Brasil, contra o Coritiba, marcado para Barueri.

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Pirotecnia, Eduardo Tsugiyama, por conta do aumento da venda de fogos entre terça e quarta, os estoques das lojas praticamente acabaram.

"É mais fácil comprar aqueles coloridos. Os mais poderosos e barulhentos acabaram e, provavelmente, as distribuidoras só conseguirão repor na sexta-feira [hoje]", afirmou.

Em sua loja, Flames geralmente vende de três a cinco caixas de rojões por mês.

"Entre terça e quarta, vendi 50 caixas. Foi como um Réveillon", afirmou Tsugiyana.

Na Raiana Fogos, loja que fica no Ipiranga, zonal sul de São Paulo, o proprietário Raul de Pina Barros fez contato bem cedo ontem com fornecedores para tentar abastecer sua loja.

"Aqui não sobrou nada para o jogo do Palmeiras. Foi uma venda histórica", contou. "A última vez que vendemos assim foi na final da Copa do Mundo de 2002", explicou, sem revelar a quantidade de fogos comercializados.

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