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Hortência já reduz impacto de possível fiasco

DO ENVIADO A ESTRASBURGO

A saída de Iziane da seleção fez Hortência trazer à tona uma espécie de "salvo-conduto" para o desempenho do time nos Jogos.

"Nosso trabalho não é para 2012, claro que estamos preocupados com Londres, mas estamos pensando nas Olimpíadas de 2016 e de 2020", disse.

A dirigente, no entanto, deu indícios de que Iziane continua nos planos para as próximas Olimpíadas.

"Não dá para dizer se a punição será perpétua. É muito forte essa expressão 'nunca mais'", afirmou.

Um mau desempenho nos Jogos completará uma coleção de dissabores da gestão da ex-jogadora. Tarallo é o quarto técnico da seleção desde 2009, quando Hortência assumiu.

A equipe ficou só em nono no último Mundial. Ouviu não da ex-jogadora Janeth e de Luís Zanon, do Americana, ao convidá-los para assumir a seleção.

A preparação para a Olimpíada está repleta de derrotas homéricas. No início da semana, o Brasil caiu por 99 a 67 para os EUA. Já perdeu duas vezes para a Austrália, que está no grupo da seleção em Londres. Uma das derrotas, por 21 pontos (85 a 64).

Ontem, em Lille, foi derrotado pela França, contra quem estreia nos Jogos de Londres, por 67 a 57.

(DB)

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