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Coreia do Norte minimiza gafe; Ucrânia reclama

DOS ENVIADOS A LONDRES

A gafe de anteontem com a Coreia do Norte no torneio feminino de futebol foi só a primeira das várias promessas de tensão política nesta Olimpíada.

"Não foi uma questão política. É uma questão de protocolo", afirmou o representante da Coreia do Norte no COI (Comitê Olímpico Internacional), Chang Ung. Para ele, a organização tem de checar a bandeira com cada equipe.

Anteontem, o comitê organizador pôs a bandeira da Coreia do Sul por engano no telão de apresentação das jogadoras norte-coreanas antes da partida contra a Colômbia.

Ontem, foi a vez dos ucranianos reclamarem.

O comitê olímpico do país pediu a modificação nos dados biográficos de alguns atletas russos, que nasceram em cidades ucranianas, mas foram classificados pelo site oficial como atletas provenientes da Rússia.

Outra motivo de desconforto é o minuto de silêncio para as vítimas do atentado de Munique-1972.

O COI se negou a fazer a homenagem na cerimônia de abertura hoje. Houve um minuto de silêncio na Vila Olímpica, e o presidente do COI, Jacques Rogge, recebeu as viúvas dos atletas israelenses mortos.

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