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Handebol Seleção feminina já tem vantagem para ficar em primeiro no grupo DO ENVIADO A LONDRES - Basta só um empate contra a Rússia, amanhã, às 12h15, para que a seleção brasileira feminina de handebol acrescente mais um feito histórico a seu currículo. A equipe comandada pelo dinamarquês Morten Soubak pode terminar a fase de grupos na liderança de sua chave com um empate ante as russas e uma vitória na última rodada sobre as angolanas, uma das seleções mais fracas dos Jogos. Ontem, o Brasil derrotou a anfitriã, Grã-Bretanha, por 30 a 17 e ainda se deu ao luxo de utilizar a partida como treino. Jamais o time nacional obteve tanto sucesso em Olimpíadas. O máximo que conseguiu em quatro participações desde Sydney-2000 foi o sétimo lugar, em Atenas-2004. A Rússia era favorita a terminar no primeiro posto da fase inicial. Afinal, conquistou quatro das últimas seis edições do Mundial. E é dirigida com mão de ferro pelo truculento Ievgeni Trefilov, 56, responsável pela sequência de títulos. Mas, ontem, nem sua rigidez foi capaz de impedir que a Croácia vencesse por 30 a 28. Assim, o time está em segundo na chave, com duas vitórias e uma derrota. O Brasil lidera com 100% após três triunfos, inclusive um sobre a Croácia. Ontem, ante a Grã-Bretanha, a seleção ainda experimentou uma nova defesa. "Tentamos aperfeiçoar uma defesa para que as russas não tenham espaço para atirar muito próximo quando estiverem de frente para o nosso gol", disse a ponteira Alexandra Nascimento. (DANIEL BRITO) Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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