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Desempenho do país é pior em relação a 2008

As cores das medalhas são o retrato mais evidente: saiu um ouro e entrou a prata. Mas um outro número também mostra que o Brasil fez em Londres campanha inferior à de Pequim-2008 na natação.

O país deixa os Jogos dependente dos mesmos nadadores e com número reduzido de finalistas.

Em 2012, apenas três brigaram por medalhas: Cesar Cielo (duas finais), Thiago Pereira (duas) e Bruno Fratus (uma). Quatro anos atrás, foram quatro nomes em seis decisões: Cielo, Thiago, Kaio Márcio e Gabriella Silva.

Desde 2008, quando Cielo ganhou um ouro e um bronze, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos recebeu cerca de R$ 12 milhões da Lei Piva (1% do dinheiro arrecado com as loterias vai para o Comitê Olímpico Brasileiro, que o distribui entre as confederações).

Nos últimos quatro anos, os Correios investiram quase R$ 46 milhões em esportes aquáticos.

Em Londres, o Brasil chegou a cinco semifinais.

Entre as mulheres, o melhor resultado foi o de Joanna Maranhão, semifinalista dos 200 m medley.

Os revezamentos brasileiros também não conseguiram alcançar as decisões. O 4 x 100 m livre, sem Cielo, poupado, ficou apenas na nona colocação.

Ontem pela manhã, o 4 x 100 m medley teve desempenho ainda pior e acabou apenas na 15ª colocação entre 16 equipes.

A equipe que representou o Brasil teve Thiago Pereira (costas), Felipe França (peito), Kaio Márcio (borboleta) e Marcelo Chierighini (crawl). (ML)

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