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Na reta final, levantadora se firma na equipe DAS ENVIADAS A LONDRESEncontrar uma sucessora para Fofão. Essa era a maior dor de cabeça do técnico José Roberto Guimarães neste ciclo olímpico. Prestes a disputar como titular sua primeira final olímpica, Dani Lins parecia, no início do ano, a opção menos provável para a ocupar essa posição. Chega agora à decisão contra os EUA como a levantadora de confiança de suas colegas e do técnico após ter atuações seguras contra a Rússia e, sobretudo, ante o Japão. "Estou muito à vontade, feliz. O Zé tem me passado muita confiança. E eu sempre falo para as meninas [do ataque]: 'Confia em mim que eu vou pôr a bola onde você quer", diz a jogadora, uma das surpresas da convocação. Fabíola, eleita a melhor jogadora da final Superliga, parecia ser a preferida de Zé Roberto. Fernandinha, outra que vivia sendo elogiada pelo técnico, também ganhou a chance. Depois do Grand Prix, o treinador provocou surpresa ao cortar Fabíola. Em Londres, Dani começou no banco, mas ganhou posição graças a seu entrosamento com as estrelas da equipe: Thaisa e Sheilla. "Jogo com a Dani desde o juvenil. Então, adquirimos uma confiança muito grande uma na outra que é crucial num momento decisivo do jogo", afirmou a central Thaisa. MB e ML) Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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