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 2016

Vôlei vira referência ao eternizar treinadores

Basquete e handebol querem seguir sistema

DE SÃO PAULO

Nas últimas três edições olímpicas, o vôlei do Brasil conquistou três medalhas de ouro e duas de prata.

Parte deste sucesso pode ser creditada à longevidade dos técnicos das seleções, algo que não se observa em outras modalidades coletivas.

Bernardinho dirige os homens desde novembro de 2000, enquanto José Roberto Guimarães comanda as mulheres desde julho de 2003.

Embora a CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) afirme que ainda não há definições, a dupla deve ser mantida nos cargos para a Rio-16.

No mesmo período em que Bernardinho é técnico da seleção de vôlei, a média de outras modalidades coletivas, como futebol, basquete e handebol, é de cinco treinadores. Entre as mulheres, apesar de o tempo de gestão de Zé Roberto ser menor, a média dos outros esportes não é muito diferente.

A ideia das outras confederações é replicar isso.

Diretora de basquete feminino da confederação, Hortência Marcari viu o técnico da seleção mudar três vezes desde que assumiu, em maio de 2009, mas defende o longo prazo. "O problema é que precisa achar o técnico ideal. Acredito que agora a gente encontrou", disse ela, referindo-se a Luis Claudio Tarallo, o técnico em Londres.

O presidente da CBHd (Confederação Brasileira de Handebol), Manoel Luiz Oliveira, também diz já ter achado os técnicos para as seleções de 2016: o dinamarquês Morten Soubak (feminino) e o espanhol Jordi Ribera.

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