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Atletismo

Jamaicanos cultivam e respiram ídolo Bolt

Folha visita pistas que marcaram sua história

TATIANA CUNHA
ENVIADA ESPECIAL A KINGSTON E TRELAWNY

Nas ruas da capital jamaicana, Usain Bolt é onipresente. No aeroporto, nos pontos de ônibus, em cartazes e aparelhos de TV, o bicampeão olímpico e recordista mundial dos 100 m e 200 m está sempre no alcance da visão.

Hoje ele treina na pista mais moderna do Caribe, é motivo de orgulho nacional e uma máquina de fazer dinheiro, seja vendendo livros, roupas ou até comida. Mas nem sempre foi assim.

Nascido há 26 anos no isolado vilarejo rural de Sher-wood Content, Bolt começou a correr por diversão na pista de grama que até hoje existe em frente à escola Waldensia. Não demorou para que seu talento fosse notado e ele recebesse uma bolsa de estudos no colégio William Knibb, famoso por revelar atletas.

Poucos dias depois de o homem mais veloz do mundo ganhar três medalhas de ouro na Olimpíada de Londres, a Folha esteve na Jamaica para conhecer os dois mundos de Bolt: da simplicidade dos gramados do interior da ilha de 2,9 milhões de habitantes até a pista que hoje leva o seu nome na capital Kingston.

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