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Clubes têm algumas regras de conduta, mas não pregam religião de Moon

DE SÃO PAULO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Apesar de terem como patrono um reverendo, Atlético Sorocaba e Cene, este criado por Moon em 1999 no Mato Grosso do Sul, tentam separar futebol e religião.

Os jogadores não precisam seguir o norte-coreano que dizia ter se encontrado com Jesus aos 16 anos. As únicas referências à doutrina em Sorocaba são uma foto de Moon na entrada do CT e o símbolo da Igreja da Unificação nas camisas antigas.

"Cada jogador tem a religião que quiser, o que ensinamos [em palestras] é ética, moral, respeito e amor", afirma Waldir Cipriani, vice de futebol do Atlético.

Há normas de conduta, como não usar brinco e se vestir "adequadamente". Segundo técnicos e jogadores, o clube é dos poucos do interior a pagar salários em dia.

O Atlético tem time sub-17. Uma das receitas do clube vem do intercâmbio de jovens sul-coreanos que pagam para treinar e estudar -em escola pública- em Sorocaba. Hoje são nove. Moon também fundou o sul-coreano Seongnam Ilhwa. (MM e RV)

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