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Painel FC

EDUARDO OHATA e BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br

Concorrência

O patrocínio do Banco do Brasil a Neymar -um dos contratos que devem ser fechados para engordar os vencimentos do atacante- pode não sair. A notícia não é ruim para o jogador nem para o Santos. Isso porque o motivo do negócio ter travado são as propostas de outros bancos. Após o anúncio da permanência do atleta, outras entidades contataram o marketing do clube para oferecer uma parceria com valores mais altos.

Audiência. O Santos pretende aumentar consideravelmente as receitas oriundas do pay-per-view com a permanência de Neymar até a Copa-2014. A diretoria do clube entende que esse é um dos principais meios de recompensa pelo esforço por ter segurado o atacante.

Midas. Com a manutenção do jogador, o clube deseja aumentar as inserções de Neymar na TV Santos e nas propagandas do clube. Para a diretoria, isso significará lucro porque irá angariar mais sócios e a venda de camisas e produtos crescerá.

Em alta. O pré-contrato do Inter prevê grande aumento nos vencimentos de Dagoberto em relação ao que ele recebe no São Paulo. O atacante ganhará dos gaúchos cerca de R$ 360 mil, enquanto, no Morumbi, recebe R$ 180 mil aproximadamente.

Descentralizando. O América-MG, cujo modelo de gestão é um conselho de administração composto por sete pessoas -consideradas presidentes-, pode aumentar o número de mandatários. Eleição no dia 17 pode incluir mais dois membros no comando do clube mineiro.

Inviável. Presidente da comissão de reforma do estatuto do Corinthians, Alexandre Husni diz ser impossível Andres Sanchez tentar a reeleição à presidência do clube.

Cenário. Circulava, há algumas semanas, a informação de que conselheiros do Parque São Jorge tentariam alterar as regras para permitir que Andres permanecesse mais um período no poder.

Reforço. Um eventual retorno do ex-diretor de futebol palmeirense Gilberto Cipullo à cena política do clube ganha força. Relatos de conversas entre o presidente Arnaldo Tirone e membros do movimento Muda Palmeiras são cada vez mais frequentes.

Em falta. A organização do Parapan tentava providenciar lembrancinhas com o emblema do torneio nas lojas da Vila dos atletas até o fim de semana. Quem quisesse comprar algo com a planta estilizada, símbolo do Parapan, não conseguia.

Improviso. Quem procurava souvenirs da competição tinha de se contentar com produtos do Pan-2011, que traziam um símbolo diferente ao do Parapan-2011.

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"Acabaram as chances. Não podemos desperdiçar mais nada"
EDU GASPAR
gerente de futebol do Corinthians, alertando para a liderança frágil do time

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