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Torneio tem equilíbrio e novos nomes
DA REPORTAGEM LOCAL
A Superliga deu largada
com times enfraquecidos,
porém chegou à reta final
com uma das disputas mais
aguerridas dos últimos anos.
O fenômeno foi fruto do
êxodo para o exterior. Pela
primeira vez o torneio sentiu
o efeito da emigração que já
assola a disputa masculina.
Os nomes de seleção saem, o
segundo escalão, também.
O Rio de Janeiro, que disputa a final hoje, perdeu quatro atletas. O Osasco, seu rival, mudou 11 peças.
A saída das jogadoras de
ponta, no entanto, abriu espaço para calouras. E para
equipes mais parelhas.
Um exemplo: o Osasco, vice-líder na primeira fase,
perdeu um jogo para o Brasília, o sétimo, nas quartas-de-final. Depois, gastou quatro
jogos para eliminar o Minas.
As levantadoras novatas
também tiveram chance de
se firmar. A posição é a mais
carente do país e, há cerca de
17 anos, é praticamente dividida apenas entre Fernanda
Venturini e Fofão.
Danielle Lins encarou o
desafio de substituir Fernanda e manteve o time na liderança da Superliga. Nos momentos difíceis, teve Camila
Adão como ótima substituta.
Fabíola, 24, do Brasília,
mostrou ótima forma após a
maternidade. Ana Cristina,
24, do São Caetano, impôs
uma velocidade impressionante à equipe. O mesmo fez
Ana Tiemi, 19, do Minas, terceira melhor do torneio,
atrás de Danielle e de Carol,
do Macaé e da seleção.
(ML)
NA TV - Osasco x Rio
Sportv, ao vivo, às 12h30
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