São Paulo, domingo, 01 de abril de 2007

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Torneio tem equilíbrio e novos nomes

DA REPORTAGEM LOCAL

A Superliga deu largada com times enfraquecidos, porém chegou à reta final com uma das disputas mais aguerridas dos últimos anos.
O fenômeno foi fruto do êxodo para o exterior. Pela primeira vez o torneio sentiu o efeito da emigração que já assola a disputa masculina. Os nomes de seleção saem, o segundo escalão, também.
O Rio de Janeiro, que disputa a final hoje, perdeu quatro atletas. O Osasco, seu rival, mudou 11 peças.
A saída das jogadoras de ponta, no entanto, abriu espaço para calouras. E para equipes mais parelhas.
Um exemplo: o Osasco, vice-líder na primeira fase, perdeu um jogo para o Brasília, o sétimo, nas quartas-de-final. Depois, gastou quatro jogos para eliminar o Minas.
As levantadoras novatas também tiveram chance de se firmar. A posição é a mais carente do país e, há cerca de 17 anos, é praticamente dividida apenas entre Fernanda Venturini e Fofão.
Danielle Lins encarou o desafio de substituir Fernanda e manteve o time na liderança da Superliga. Nos momentos difíceis, teve Camila Adão como ótima substituta.
Fabíola, 24, do Brasília, mostrou ótima forma após a maternidade. Ana Cristina, 24, do São Caetano, impôs uma velocidade impressionante à equipe. O mesmo fez Ana Tiemi, 19, do Minas, terceira melhor do torneio, atrás de Danielle e de Carol, do Macaé e da seleção. (ML)


NA TV - Osasco x Rio
Sportv, ao vivo, às 12h30



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