São Paulo, segunda-feira, 01 de maio de 2006

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PINGUE-PONGUE

Jogadora se vê como guerreira e elege sucessoras

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO

A dona-de-casa que Fernanda Venturini, 35, quer ser após deixar as quadras mostrou sua cara logo assim que acabou o jogo com o Osasco. Após a conquista, ela recebeu o abraço de sua filha Júlia, 4, e prometeu uma viagem à Disney. (IN)
 

Folha - A carreira encerra aqui?
Fernanda Venturini -
Encerra feliz pelo último título.

Folha - O que passou pela sua cabeça no último ponto?
Fernanda -
"Para quem que eu vou dar essa bola?" Até pensei com o maior carinho: "Essa bola [que foi para Sassá] vai ser mais especial ainda". Não porque era a última da carreira, mas pelo título.

Folha - Não fica a vontade de continuar?
Fernanda -
Não.

Folha - Como você pretende ser vista?
Fernanda -
Como uma guerreira que com 15 anos saiu de Ribeirão [Preto] e não se intimidou para morar só e jogar em São Paulo.

Folha - O que fica no vôlei com o fim da sua carreira?
Fernanda -
Fica um legado. Com certeza meu nomezinho vai estar no museu da federação internacional.

Folha - Vê uma substituta?
Fernanda -
Eu vejo a japonesinha [Ana Tiemi, do Minas] e a Dani [contratada pelo Rio de Janeiro].


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