São Paulo, domingo, 01 de maio de 2011 |
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Contra "Valdivia", Tite quer apenas solução simples DE SÃO PAULO "Não quero encontrar uma solução mágica. Vamos fazer o que já fizemos", avisa Tite à torcida antes de enfrentar o time do "Mago" Valdivia. Para o jogo da semifinal contra o arquirrival, o Corinthians não apresentará novidade. Escalação divulgada com antecedência, possíveis batedores de pênaltis definidos, nada de mistério, de suspense ou de invenção. "Na hora decisiva, temos que pegar a média de nossas atuações e colocar no jogo. Não tem que mudar a cara e o jeito. Assim, ficamos mais perto de conseguir a classificação", afirmou o treinador. O Datafolha apresenta, então, a média do Corinthians. São 286 passes por partida, 82,9% deles certos. São 124,7 desarmes, um pouco mais que o Palmeiras -não é à toa que são as duas melhores defesas da competição. São 15,7 finalizações, 37,6% delas certas, um número que fica tecnicamente empatado com o do adversário de hoje. Só que o Corinthians de Tite enfeita menos -são apenas 8,9 dribles. Tite deu pouca importância ao drible "chute no vácuo" de Valdivia, não quis responder se é futebol-arte, se é provocação ou se é apenas uma jogada sem grande resultado. "O clássico é muito maior que isso", falou. O Corinthians vai num 4-4--2 básico, com Bruno César e Jorge Henrique como armadores, o time que bateu por 2 a 1 o Oeste nas quartas. "Surpresa é o time que conseguir ter o melhor de seu desempenho. Isso é diferencial para mim. Sempre que fui campeão, o time teve isso", afirmou Tite. (RBU) Texto Anterior: Sem prorrogações, Estadual consolida disputas de pênaltis Próximo Texto: Entrevista/ Usain Bolt: Sem limite Índice | Comunicar Erros |
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