São Paulo, domingo, 01 de agosto de 2004

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FRASES

Os EUA querem ganhar 100 medalhas em Atenas. "Ainda achamos que podemos alcançar a meta mesmo se perdermos alguns atletas até os Jogos", afirmou Jim Scherr, diretor-executivo do Usoc (Comitê Olímpico Americano) ao comentar os casos de doping que estouraram no país.

"Estamos indo para o primeiro lugar no quadro de medalhas. Podemos ficar em segundo ou, no pior caso, em terceiro. Vamos ganhar sem dúvida 30 ouros baseado no que dizem nossos técnicos. Mas eu não acho que esse será o número final", disse Leonid Tyagachev, presidente do comitê da RÚSSIA. Segundo ele, o país teve pouco mais de US$ 100 milhões (R$ 300 mi) durante o ciclo olímpico - o dobro dos repasses da Lei Piva.

Já a CHINA acredita que pode ganhar ao menos 20 medalhas de ouro nos Jogos. O comitê acredita que EUA e Rússia estarão à frente de todo o restante. Num segundo escalão, apareceriam China, Austrália, França, Alemanha e África do Sul. "Nosso objetivo é assegurar nossa liderança desse segundo grupo", disse Li Furong, vice-presidente do Comitê Olímpico Chinês.

A meta da ALEMANHA é repetir o que fez nos Jogos anteriores. Isso significa ficar de terceiro a quinto lugar no quadro geral. No primeiro caso, igualaria seu desempenho em Atlanta-96. No segundo, teria o mesmo o resultado de Sydney-2000. "Esse deveria ser nosso objetivo neste ano", disse o presidente do comitê alemão, Klaus Steinbrach.

Baseado em pesquisa técnica feita com base nos resultados prévios de seus atletas, a AUSTRÁLIA acredita que pode ganhar 50 medalhas em Atenas, 14 delas de ouro. O presidente do comitê local, John Coates, previu que o país terminará entre os cinco primeiros no quadro geral.

"Temos uma missão difícil, mas acho que conseguiremos. Penso que conquistaremos pelo menos 20 medalhas. O país-sede sempre dobra suas medalhas em relação aos Jogos anteriores, e nós temos capacidade de fazer o mesmo", disse o diretor técnico da equipe olímpica da GRÉCIA, Odysseas Papatollis.

"Não vou falar de medalhas. Vou dizer: a melhoria do esporte brasileiro é qualitativa. Melhoria de um todo. Estou falando de uma maneira geral", disse Nuzman sobre a previsão de medalhas do BRASIL em Atenas. Em 2000, antes dos Jogos de Sydney, também afirmava não ter projeção. Na entrevista de balanço final dos Jogos passados, em 1º de outubro de 2000, último dia da competição, declarou: "Eu achava que teríamos de 12 a 13 medalhas". O Brasil acabara de obter 12 pódios, nenhum com ouro.



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