São Paulo, domingo, 01 de agosto de 2010

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Painel FC

EDUARDO ARRUDA painelfc.folha@uol.com.br

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O projeto do estádio de Itaquera do Corinthians, que recebe os toques finais, será oficialmente apresentado a Andres Sanchez nesta semana. A arena tecnicamente poderia receber jogos de oitavas e quartas da Copa-14, já que tem capacidade para 50 mil pessoas. O autor do projeto, Eduardo de Castro Melo, diz que, caso o estádio entre na rota do Mundial, a capacidade pode ser aumentada para 65 mil pessoas.



Pacote. O projeto de Itaquera tem a Tesla Engenharia e o Grupo Advento entre os seus parceiros. Além do plano arquitetônico, será apresentada a proposta financeira, que não inclui financiamento do BNDES.

CBF gostou. Gente da CBF viu e achou bonita a imagem de um projeto de estádio do Corinthians em Itaquera. Foi nesta semana.

Na planta. No entanto, o projeto com dados detalhados ainda não foi manuseado por ninguém da entidade. Até por isso, na CBF, evita-se falar se serve ou não para abrigar jogos da Copa-14.

Concorrente. Responsáveis pelo projeto de Guarulhos também planejam mostrá-lo nesta semana à diretoria corintiana. O fato de isso não ter ocorrido já foi usado por Andres Sanchez para evitar sua apreciação e votação pelo Conselho Deliberativo.

Extraoficial. O esboço do estádio de Guarulhos já havia sido mostrado, de forma informal, a dirigentes corintianos. Mas agora a equipe que trabalha nele busca toda a papelada necessária.

Um pelo outro. O Santo André, finalista do Paulista de 2010 de futebol, adicionou Moreno, ex-jogador da seleção nacional de vôlei, para sua comissão técnica. Ricardo Navajas, ex-superintendente e ex-treinador de vôlei, deixou o clube.

Diferente. Durante as semifinais do Estadual, Navajas já dizia sentir a diferença de formação entre os atletas do vôlei e os do futebol.

Inesperado. Aliados de Marcelo Teixeira dizem que ele foi procurado por gente ligada ao Resgate Santista.

Compulsório. Apesar de o país contar hoje com três pisos de handebol marca Gerflor, a confederação brasileira da modalidade terá de comprar mais quatro pisos, que saem por US$ 35 mil (cerca de R$ 61 mil) cada um.

Oferta casada. Os pisos novos são exigência da federação internacional para o país receber as partidas do Mundial feminino da modalidade. O Brasil organiza a competição no ano que vem.


Colaboraram DANIEL BRITO e RENAN CACIOLI, de São Paulo, e THIAGO BRAGA, colaboração para a Folha

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