São Paulo, quinta-feira, 01 de setembro de 2011 |
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MEMÓRIA Torcidas foram extintas, mas ressurgiram DE SÃO PAULO No dia 20 de agosto de 1995, um domingo, palmeirenses e são-paulinos brigaram no gramado do Pacaembu. Mais de cem pessoas ficaram feridas, e um torcedor morreu. Era a final da Supercopa de Juniores. As organizadas Mancha Verde e Independente protagonizaram a batalha campal. Márcio Gasparin da Silva morreu após receber socos e pauladas na cabeça. Quatro dias depois da confusão no Pacaembu, a federação paulista proibiu todas as torcidas organizadas de entrar nos estádios paulistas com faixas e uniformes das suas facções. Mas o veto durou pouco. Pouco mais de um ano depois, as duas organizadas fecharam as portas por ordens judiciais. E imediatamente reabriram com mudanças nos nomes. A Mancha Verde virou Mancha Alviverde. E a torcida são-paulina mudou para Tricolor Independente. Com o passar dos anos, aos poucos, as organizadas foram voltando aos estádios. A princípio, camisas e faixas com símbolos das agremiações eram vetados. Recentemente, voltou a discussão sobre liberar, novamente, a entrada de bandeiras com mastros. Nesta década, as organizadas receberam outras punições pontuais por brigas, como a Gaviões da Fiel, em 2006, que entrou em conflito com a polícia no Pacaembu após a eliminação na Libertadores. Texto Anterior: Família de corintiano morto diz que ação foi planejada na internet Próximo Texto: Botafogo põe fim a embalo alviverde Índice | Comunicar Erros |
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