São Paulo, domingo, 01 de outubro de 2006

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Militares e mortos são figurinhas fáceis

DA REPORTAGEM LOCAL

Se vivos eles já são um sucesso no batismo de estádios brasileiros, mortos ou aposentados se tornam uma coqueluche.
Por todo o país, campos importantes levam o nome de políticos já falecidos. Os presidentes da ditadura militar se destacam. Castello Branco emprestou seu nome para vários estádios, como em Fortaleza.
O general Médici, que adorava futebol, dá seu nome para o estádio de Itabaiana (SE).
Ex-governadores, por seu lado, batizam os principais campos de vários Estados. É o caso do Lourival Batista, em Sergipe, do José Fragelli, em Cuiabá, e do Pedro Pedrossian, em Campo Grande.
Enquanto os políticos são lembrados com freqüência, jogadores famosos poucas vezes têm seus nomes nos estádios brasileiros. Exceções são Pelé, que batiza o principal campo de Maceió, e a "enciclopédia" Nilton Santos, que é homenageado em estádio de Palmas. (EAR E PC)


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