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Troféu mais tradicional espera penta
DA REPORTAGEM LOCAL
Se a CBF pretende eternizar a taça do Brasileiro a
partir deste ano, um antigo troféu ainda pode dar
dor de cabeça à entidade.
A Caixa Econômica Federal ainda guarda no Rio
a peça que até hoje mais
marcou o campeonato.
São 156 esferas, uma de
ouro maciço e 155 de prata
de lei banhada em ródio. O
troféu foi criado em 1975 e,
pelas regras antigas, ficaria para sempre com o clube que conquistasse o Brasileiro três vezes seguidas
ou cinco alternadas.
Após o Flamengo vencer
em 1992, a taça saiu de cena. O time se diz penta, e a
CBF considera o Sport
campeão de 1987. A questão já foi parar na Justiça,
mas o Flamengo hoje parece não ligar para a taça.
""Isso foi parar na Justiça. O Superior Tribunal
disse que uma competição
não podia ser terminada
no ano seguinte, alguma
coisa assim. O Flamengo
foi consagrado campeão. A
CBF não reconhece, f... a
CBF. Que vou fazer?", afirmou o presidente do Flamengo, Márcio Braga.
Caso algum clube seja
penta oficial, deverá ficar
com o troféu. ""A CBF e a
Caixa não querem ficar
com a taça. Troféu foi feito
para clube", disse Rodrigo
Paiva, assessor de imprensa da CBF.0
(RBU)
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