São Paulo, domingo, 01 de outubro de 2006

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Troféu mais tradicional espera penta

DA REPORTAGEM LOCAL

Se a CBF pretende eternizar a taça do Brasileiro a partir deste ano, um antigo troféu ainda pode dar dor de cabeça à entidade.
A Caixa Econômica Federal ainda guarda no Rio a peça que até hoje mais marcou o campeonato. São 156 esferas, uma de ouro maciço e 155 de prata de lei banhada em ródio. O troféu foi criado em 1975 e, pelas regras antigas, ficaria para sempre com o clube que conquistasse o Brasileiro três vezes seguidas ou cinco alternadas.
Após o Flamengo vencer em 1992, a taça saiu de cena. O time se diz penta, e a CBF considera o Sport campeão de 1987. A questão já foi parar na Justiça, mas o Flamengo hoje parece não ligar para a taça.
""Isso foi parar na Justiça. O Superior Tribunal disse que uma competição não podia ser terminada no ano seguinte, alguma coisa assim. O Flamengo foi consagrado campeão. A CBF não reconhece, f... a CBF. Que vou fazer?", afirmou o presidente do Flamengo, Márcio Braga.
Caso algum clube seja penta oficial, deverá ficar com o troféu. ""A CBF e a Caixa não querem ficar com a taça. Troféu foi feito para clube", disse Rodrigo Paiva, assessor de imprensa da CBF.0 (RBU)


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