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MEMÓRIA
Altos e baixos marcam carreira de centroavante
DA REPORTAGEM LOCAL
Como gosta de dizer o próprio Washington, 29, sua carreira daria um livro. O artilheiro do Brasileiro-04, com 27
gols, penou até voltar a brilhar.
Nascido em Brasília, o atacante foi revelado pelo Caxias,
na década de 90. Depois, pelo
Internacional, conquistou o
único título de sua carreira - o
Campeonato Gaúcho de 1997.
Mas só após se transferir para
a Ponte Preta, em 2001, ele despontou no cenário dos principais atacantes do país -marcou 83 gols em 106 jogos.
As boas atuações no time de
Campinas renderam sete convocações para a seleção brasileira comandada por Emerson
Leão, em 2001. Foi a sua melhor
temporada: 16 gols no Paulista,
11 na Copa do Brasil, dois pela
seleção brasileira, mais 18 no
Campeonato Brasileiro.
O atacante, que sonhava em
ir ao Mundial de 2002, foi elogiado por Romário e conseguiu
uma transferência milionária:
o Fenerbahce, da Turquia, pagou US$ 5 milhões por um contrato de três anos -terminaria
só em maio do próximo ano.
Foi lá que o jogador detectou
os problemas cardíacos que
quase o tiraram dos gramados.
O drama vivido por Washington o afastou do futebol por
quase 400 dias.
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