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COI abraça a tecnologia para atingir juventude
EDUARDO OHATA
MARIANA BASTOS
DA REPORTAGEM LOCAL
Tecnologia atrai a juventude.
Uma sentença tão simples tem
soado como um mantra nas cabeças grisalhas de membros do
COI (Comitê Olímpico Internacional) ultimamente.
Nas últimas décadas, a audiência dos Jogos vem envelhecendo gradativamente. A saída
para o COI, apontada por especialistas, não é necessariamente mudar a essência dos Jogos,
tornando-os mais atrativos para os jovens. Mas, sim, disponibilizar conteúdo das competições em outras plataformas,
além da tradicional televisão.
"Dê conteúdo à juventude
nos formatos que eles querem:
curto e rápido, personalizável e
fácil de compartilhar", aconselhou Martin Sorrel, guru midiático, em palestra realizada no
comitê recentemente.
Pode parecer óbvio, mas o
COI tem reagido com certa lentidão aos avanços midiáticos.
O comitê resistiu antes de ingressar em sites de redes sociais e compartilhamento de
conteúdo, como o YouTube.
No Twitter e em outras redes
sociais, Londres-2012 engatinha no uso de novas plataformas. À luz dos avanços tecnológicos que já ocorreram, como
será que o mundo acompanhará os Jogos do Rio, em 2016?
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