São Paulo, sexta-feira, 01 de dezembro de 2006 |
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Painel FC @ - Ricardo Perrone Miado
A nova onda de atletas que adulteram a idade para
se passar por mais novos tumultua a final do Paulista
sub-15, que acaba neste fim de semana. A federação
investiga uma suspeita no Corinthians e outra no São
Paulo. Às vésperas da decisão, a entidade recebeu denúncia anônima de que há um gato em cada finalista.
O corregedor da federação, Bento da Cunha, convocou ambos para depor. O corintiano foi afastado e não
se apresentou. O são-paulino também não, mas participou da primeira partida, vencida pelo rival. O clube
ficou de comprovar que não há irregularidade. Despejo. O Corinthians exige que Marcelinho desocupe já o imóvel que se comprometeu a dar quando fez um acordo com o clube. A advogada do jogador, Gislaine Nunes, porém, diz que ele só sai em 2008. Era a data prevista antes de ele ser dispensado. Roxo. Marcelinho queixa-se de que já foi cobrado até no elevador por causa das taxas de condomínio atrasadas. Superam os R$ 90 mil. O Corinthians ficou de pagar. Rosa. Júlio Casares, do marketing são-paulino, diz que, se houver uma pesquisa que ouça mais mulheres, seu time encostará no Corinthians em popularidade. Fala ainda que deve ser excluído quem tem mais de um time.
Sindical. Cézar Medeiros, um dos candidatos de oposição à presidência do Atlético-MG, declara em sua campanha guerra contra banqueiros na direção do clube. Um alvo é o atual presidente, Ricardo Guimarães. Medeiros é bancário aposentado. Tiro curto. A diretoria do Palmeiras não demonstra preocupação com o futuro após o Paulista-07. Não consultou a oposição antes de definir a permanência de Jair Picerni. Diz que, se Della Monica perder a eleição, em janeiro, caberá ao novo presidente demitir o treinador e recomeçar o trabalho do zero. No cartão. O Barueri diz que negocia com a Visa a venda do nome de seu no novo estádio. Os paulistas contam com uma consultoria informal da diretoria do Atlético-PR, que fez negociação semelhante para a sua arena. Indeciso. Paulo Autuori diz que prefere treinar um clube a uma seleção. Mesmo assim, pode aceitar o convite dos dirigentes da Colômbia, com quem se encontrará segunda-feira, em Los Angeles. O treinador fala que o país é o mais forte da América, depois da dupla Brasil/Argentina. Com TONI ASSIS e LUÍS FERRARI , da Reportagem Local Dividida "Gostaria que os senadores se unissem para não aprovar essa lei. E evitar que o governo faça cortesia com dinheiro dos municípios. Como o esporte dá visibilidade, votarão a favor" Do deputado JOSÉ CARLOS ALELUIA, sobre o incentivo ao esporte Próximo Texto: Seleção joga para não viver pesadelo Índice |
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