São Paulo, domingo, 02 de março de 2008

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estreante 2

Hoje "inimigo", Diego Souza elogia Mano

DA REPORTAGEM LOCAL

Ele foi revelado no Fluminense, visitou o rival Flamengo e aventurou-se sem sucesso no português Benfica. Mas brilhou mesmo no Grêmio, em 2007, sob a batuta de Mano Menezes. Agora no Palmeiras, Diego Souza revê hoje seu antigo mestre. E é justamente ao "inimigo" que o tímido camisa 7 palmeirense reserva as declarações mais carinhosas. "O Mano acreditou em mim quando eu estava esquecido no Benfica." (RC)

 

FOLHA - Como se sente no primeiro Palmeiras x Corinthians?
DIEGO SOUZA
- Estou à vontade, tranqüilo. Sei da rivalidade que tem nesse jogo, mas estou confiante no time.

FOLHA - Tem um peso diferente de um Gre-Nal, por exemplo?
DIEGO SOUZA
- É parecido. Ninguém quer perder, ser zombado. Quando se perde um clássico como esse, tem muita cobrança da torcida.

FOLHA - Tem sorte em clássicos?
DIEGO SOUZA
- Tenho, sim. Teve um Fla x Flu em que eu não fiz gols, mas me marcou. Foi 4 a 1 para o Fluminense [decisão da Taça Rio-2005].

FOLHA - Algum rival de hoje merece atenção especial?
DIEGO SOUZA
- O time todo tem qualidade. Conheço não só o Mano e o William, mas também o André Santos, que jogou comigo no Flamengo. É extremamente habilidoso.

FOLHA - Por falar no Mano, foi com ele que o seu futebol deslanchou em 2007. O que ele representa na sua carreira?
DIEGO SOUZA
- O Mano sempre cobrou muito de mim, ao mesmo tempo em que me valorizava bastante. Sei que o que ele fez foi muito importante na minha carreira. Ele acreditou em mim quando eu estava no Benfica.

FOLHA - Arrisca um palpite para o clássico?
DIEGO SOUZA
- Não arrisco palpites. Quero muito vencer o jogo, acho que será disputado palmo a palmo. Mas, para falar o resultado, tô fora!


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