São Paulo, segunda-feira, 02 de julho de 2007 |
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Painel FC RICARDO PERRONE - painelfc.folha@uol.com.br Sempre Flamengo
O governo do Rio tenta convencer o Flamengo a desistir de construir um estádio. O clube é vital para o
plano de privatizar o Maracanã. O presidente Márcio
Braga ouviu de representantes do governo que deverá
ser sondado pelos interessados em participar da licitação, que deve ocorrer até dezembro. O cartola foi
aconselhado a pedir uma cota mensal a quem assumir
o Maracanã para garantir que mandará seus jogos lá.
Isso além de ficar com as rendas. O novo administrador lucraria com a exploração comercial na arena. Operação padrão. Técnicos do Tribunal de Contas da União estão ansiosos pelo início do Pan. Com as obras encerradas, não precisarão se preocupar com fatos novos. Agora terão mais tempo para esmiuçar o que já foi feito. Bem, amigos. Responsáveis pelo Maracanãzinho reclamavam na sexta, véspera de sua reabertura, da quantidade de cuidados que tinham que tomar com a cabine da Globo, preparada para receber Galvão Bueno. Mácula. Até agora idolatrado por Paulo César Carpegiani, Marcelo Oliveira causou a primeira grande decepção ao técnico corintiano. Reservadamente, Carpegiani diz que foi um dos piores em campo no clássico com o Palmeiras. Volta ao passado. Carpegiani também não saiu ileso da derrota. Parte da diretoria corintiana diz que o time voltou a jogar na base dos chutões da defesa para o ataque. Essa era uma das maiores críticas a Emerson Leão.
Invendável. Vanderlei
Luxemburgo foi sondado pelo
Corinthians sobre a possibilidade de liberar Rodrigo Tabata, há cerca de duas semanas.
Interlocutor do santista diz
que ele descartou no ato. Nota vermelha. O palmeirense Luiz Gonzaga Belluzzo diz ter ficado mais impressionado com os erros de português do que com as ofensas feitas a ele em corrente de e-mails. Vale tudo. A oposição do Palmeiras deve entrar com representação contra José Cyrillo Jr. no Conselho Deliberativo. Alega que ele deixou o clube com a imagem de preconceituoso ao citar o são-paulino Richarlyson quando respondeu uma questão relacionada a homossexualismo.
Porta da esperança. O
fim da briga entre Mastercard
e Fifa é visto pelo grupo que
trabalha com Pelé como uma
chance de o ex-atleta obter
com a empresa um novo contrato polpudo. O argumento é
que com o patrocínio da Copa
nas mãos da concorrente Visa, a empresa não pode abrir
mão de um nome de peso.
Colaborou EDUARDO OHATA , da Reportagem Local
Dividida De ROMEU TUMA JÚNIOR , conselheiro da oposição corintiana, sobre a parceria com a MSI Próximo Texto: Robinho faz três gols e alivia Dunga Índice |
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