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Deficientes já disputaram a Olimpíada
DA REPORTAGEM LOCAL
Marla Runyan tem só 5%
da visão, mas compete com
desenvoltura entre os principais corredores do mundo.
Ela é um dos mais vitoriosos exemplos de atletas que
romperam barreiras e deixaram de disputar apenas competições para deficientes.
A norte-americana esteve
em duas Olimpíadas, em
2000 e 2004 -foi finalista
dos 1.500 m em Sydney- e
ostenta uma medalha de ouro no Pan de Winnipeg-1999.
Marla sofre de uma doença
degenerativa que cria uma
mancha enevoada que ocupa
o centro de sua visão.
Para não se perder na pista, a corredora procura pontos de referência entre os
torcedores nos estádios.
Oscar Pistorius, da África
do Sul, quer competir em Pequim-2008 nos 200 m rasos.
Ele utiliza próteses nas duas
pernas e poderia ser o primeiro amputado em uma
prova olímpica.
A polonesa Natalia Partyka, 18, disputou pela primeira vez o Mundial de tênis de
mesa, em maio. A jogadora
não tem um braço. Natalia
havia sido campeã da Paraolimpíada de Atenas-2004.
No Brasil, Natália Aparecida Martins, 22, também quebrou um tabu nas quadras.
Terceira colocada na última
Superliga e 10ª maior pontuadora da competição, é a
primeira jogadora de vôlei
surda a atuar profissionalmente no país.
(ML)
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