São Paulo, segunda-feira, 02 de julho de 2007

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Deficientes já disputaram a Olimpíada

DA REPORTAGEM LOCAL

Marla Runyan tem só 5% da visão, mas compete com desenvoltura entre os principais corredores do mundo.
Ela é um dos mais vitoriosos exemplos de atletas que romperam barreiras e deixaram de disputar apenas competições para deficientes.
A norte-americana esteve em duas Olimpíadas, em 2000 e 2004 -foi finalista dos 1.500 m em Sydney- e ostenta uma medalha de ouro no Pan de Winnipeg-1999.
Marla sofre de uma doença degenerativa que cria uma mancha enevoada que ocupa o centro de sua visão.
Para não se perder na pista, a corredora procura pontos de referência entre os torcedores nos estádios.
Oscar Pistorius, da África do Sul, quer competir em Pequim-2008 nos 200 m rasos. Ele utiliza próteses nas duas pernas e poderia ser o primeiro amputado em uma prova olímpica.
A polonesa Natalia Partyka, 18, disputou pela primeira vez o Mundial de tênis de mesa, em maio. A jogadora não tem um braço. Natalia havia sido campeã da Paraolimpíada de Atenas-2004.
No Brasil, Natália Aparecida Martins, 22, também quebrou um tabu nas quadras. Terceira colocada na última Superliga e 10ª maior pontuadora da competição, é a primeira jogadora de vôlei surda a atuar profissionalmente no país. (ML)


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