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América Latina tenta recorde nas oitavas
DA REDAÇÃO
O tênis da América Latina
pode assegurar um recorde nas
oitavas-de-final em Nova York.
Cinco jogadores da região
buscam uma vaga para a fase
que reúne os 16 melhores do
Aberto dos EUA.
Além de Gustavo Kuerten e o
chileno Nicolas Massu, os argentinos Guillermo Coria e
Juan Ignacio Chela e o chileno
Fernando Gonzalez estão na
terceira rodada do torneio.
Nunca mais de jogadores três
latino-americanos chegaram,
na mesma edição, às oitavas-de-final do Aberto dos EUA.
O recorde da região foi registrado na edição de 1975, quando o mexicano Raúl Ramirez, o
chileno Jaime Fillol e o argentino Guillermo Villas disputaram as oitavas-de-final.
Fillol avançou às quartas, e
Villas, às semifinais.
Os sul-americanos já havia se
destacado em Wimbledon. O
brasileiro André Sá, o equatoriano Nicolás Lapentti e o argentino David Nalbandian chegaram às quartas-de-final do
tradicional torneio inglês.
Na era aberta (a partir de
1968), nunca três representantes haviam chegado entre os oito melhores na mesma edição.
Nalbandian foi ainda mais
longe, em seu primeiro torneio
na grama, disputou a final com
o australiano Lleyton Hewitt.
Com agências internacionais
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