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"Ele pediu para
a gente orar por
ele", diz Euller
DA REPORTAGEM LOCAL
O prometido era que quem
quisesse poderia falar.
Mas o São Caetano acabou
por só liberar o técnico Péricles
Chamusca e o atacante Euller
para atenderem a imprensa na
volta aos treinamentos depois
da morte do zagueiro Serginho.
Euller disse desconhecer os
problemas de saúde do companheiro de clube, mas soltou
uma frase que mostra o desconforto de Serginho com seus
problemas no coração.
"Nas reuniões dos atletas de
Cristo oramos sempre. E o Serginho pediu para a gente orar
quando ele fez os exames", disse o atacante, que também desmentiu o volante César Sampaio. O são-paulino disse ter
ouvido de Euller que o zagueiro
havia assinado um termo de
responsabilidade para seguir
jogando pelo São Caetano.
Já Chamusca fugiu de todas
as perguntas sobre Serginho.
"Isso é uma coisa que diz respeito à parte médica. Eu só escalo os jogadores que estão à
disposição", disse o treinador.
Enquanto Chamusca e Euller
falavam, o resto da delegação
foi para um hotel em Mauá, onde o grupo iria ficar isolado
sem tempo definido de permanência. Amanhã, o São Caetano joga os 31 minutos que restam da partida contra o São
Paulo no Morumbi.
(KT E PC)
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