São Paulo, terça-feira, 02 de novembro de 2004

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"Ele pediu para a gente orar por ele", diz Euller

DA REPORTAGEM LOCAL

O prometido era que quem quisesse poderia falar.
Mas o São Caetano acabou por só liberar o técnico Péricles Chamusca e o atacante Euller para atenderem a imprensa na volta aos treinamentos depois da morte do zagueiro Serginho.
Euller disse desconhecer os problemas de saúde do companheiro de clube, mas soltou uma frase que mostra o desconforto de Serginho com seus problemas no coração.
"Nas reuniões dos atletas de Cristo oramos sempre. E o Serginho pediu para a gente orar quando ele fez os exames", disse o atacante, que também desmentiu o volante César Sampaio. O são-paulino disse ter ouvido de Euller que o zagueiro havia assinado um termo de responsabilidade para seguir jogando pelo São Caetano.
Já Chamusca fugiu de todas as perguntas sobre Serginho. "Isso é uma coisa que diz respeito à parte médica. Eu só escalo os jogadores que estão à disposição", disse o treinador.
Enquanto Chamusca e Euller falavam, o resto da delegação foi para um hotel em Mauá, onde o grupo iria ficar isolado sem tempo definido de permanência. Amanhã, o São Caetano joga os 31 minutos que restam da partida contra o São Paulo no Morumbi. (KT E PC)


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