São Paulo, sexta-feira, 02 de novembro de 2007 |
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Painel FC RICARDO PERRONE - painelfc.folha@uol.com.br Cada um por si
Na volta de Zurique, o presidente Lula pediu que
Orlando Silva Júnior se reúna com Ricardo Teixeira.
Ordenou que fique clara a função de cada um na Copa
de 2014. Quer saber quem vai bancar o quê. E avisar à
CBF que o governo federal não vai pagar conta dos outros. O presidente está escaldado depois do Pan, evento no qual arcou com obras que inicialmente não estavam sob sua responsabilidade. O ministro do Esporte
sugeriu um comitê interministerial e um outro, com
as três esferas de governo, para que não batam cabeça. Caos. Políticos que estavam na sede da Fifa compararam Ricardo Teixeira a Marta Suplicy. Disseram que, na entrevista coletiva, o cartola estava tão nervoso quanto a ministra no dia em que soltou a célebre frase "relaxa e goza". Temeram por algo semelhante. Livro aberto. Porto Alegre prepara comissão com representantes do Ministério Público do Estado, da associação de magistrados, dos cronistas esportivos e de outras entidades para acompanhar o projeto da cidade para a Copa-14. Taxímetro. Conselheiros do Santos estão irritados com a presença de Petkovic entre os titulares do time. Reclamam de seu desempenho e lembram que ele ganha um bônus por partida disputada.
Canastrão. Dias antes de
ser expulso contra o Vasco,
Valdivia ouviu uma série de
recomendações de cartolas e
do técnico do Palmeiras. Uma
das principais era para evitar
fazer teatro para cavar faltas. Paternidade. Depois dos três gols de Finazzi em dois jogos, Paulo Pinhal, conselheiro que o levou para o Corinthians, adotou o jogador como "cartão de visitas". Antes, a expressão tinha tom pejorativo na boca de críticos. Magia. Um dos cartolas são-paulinos que tiveram relação turbulenta com Muricy Ramalho durante o ano comentou que passou uma noite agradável com o treinador na comemoração do penta. Em suas palavras, um raro momento de descontração. Intruso. Sem chamar a atenção, o palmeirense Marcos assistiu à conquista do São Paulo num bar próximo ao Parque Antarctica. Mas que estava lotado de são-paulinos.
Dia de fúria. A briga entre Mário Celso Petraglia, homem forte do Atlético-PR, e
Paulo Pelaipe, diretor do Grêmio, feriu o novo estatuto do
Clube dos 13. Uma das obrigações dos cartolas é "tratar
com urbanidade os demais associados" da entidade.
Colaboraram EDUARDO OHATA e TATIANA CUNHA, da Reportagem Local Dividida "Essa preocupação constante e doentia com nossas coisas tem nome: complexo de inferioridade" De GILBERTO CIPULLO, vice de futebol do Palmeiras, sobre o são-paulino Juvenal Juvêncio criticar a venda de títulos remidos do rival Próximo Texto: Dunga será o treinador na Olimpíada Índice |
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