São Paulo, sexta-feira, 02 de novembro de 2007

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memória

Carreira foi marcada por precocidade

DA REPORTAGEM LOCAL

A carreira de Martina Hingis foi marcada pela precocidade e pelas contusões.
Batizada em homenagem a uma das maiores tenistas de todos os tempos, Martina Navratilova, Hingis nasceu na Eslováquia e aos três anos ganhou uma raquete de tênis. Aos oito, mudou-se para a Suíça com a mãe.
Melanie Molitor transformou a filha na mais jovem tenista a chegar ao topo do ranking mundial, posto que ocupou pela primeira vez aos 16 anos, seis meses e um dia.
A parceria rendeu vários títulos -em 1997, só faltou a vitória na final de Roland Garros para completar o Grand Slam-, mas degringolou. Dizendo ser explorada, Hingis rompeu com a mãe.
De 1997 a 2001, a tenista passou 209 das 247 semanas na ponta do ranking. No final daquela temporada, teve de operar os dois tornozelos e, em maio de 2002, desistiu de competir, com só 22 anos.
Após três anos e meio afastada do circuito, ela voltou dizendo nunca ter aceitado o fato de as contusões terem encurtado sua carreira. Em 2006, conquistou dois títulos e terminou a temporada no sétimo posto do ranking.
Hingis, que foi namorada do zagueiro inglês Sol Campbel e noiva do tenista tcheco Radek Stepanek, também provocou polêmicas.
Em 1999, chamou a francesa Amelie Mauresmo de "meio homem" e, na final de Roland Garros do mesmo ano, foi vaiada pela torcida por reclamar do juiz.


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