São Paulo, segunda-feira, 02 de novembro de 2009 |
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Prancheta do PVC PAULO VINICIUS COELHO - pvc@uol.com.br Quando treino vira jogo
QUEM assiste todos os
dias aos treinos de
Muricy Ramalho se
espanta. É incrível como ele
repete os treinamentos táticos, insiste no acerto de posicionamento, cuida dos mínimos detalhes. É um trabalhador. Contra o Corinthians, o
Palmeiras empatou, graças às
jogadas treinadas, um jogo
que parecia perdido. Não foi
por outro motivo que os dois
cruzamentos de Figueroa encontraram as cabeçadas precisas de Danilo e Maurício. O TRABALHO Quando recebeu Defederico, Mano Menezes o escalou solto nos treinos. Queria saber se preencheria o espaço do meio, como Douglas. Não fazia. Havia duas coisas a fazer. A primeira, respeitar o jogador. Mano fez isso. A segunda, treinar para que pudesse fazer o trabalho. Defederico já consegue fazer isso. NO ATAQUE A maior crítica que Ricardinho ouviu desde que chegou ao Atlético-MG é que volta demais para buscar a bola com os volantes. Não tem que fazer isso, mas infiltrar-se como meia. Contra o Goiás, foi a primeira vez em que, em parte do jogo, atuou da maneira correta para jogar à frente de três volantes. DOMÍNIO ESTÉRIL O pior time da carreira de Luxemburgo trocou passes até sofrer pênaltis, no Maracanã. Bem entendido, até sofrer pênaltis, porque as chances criadas com bola rolando foram abaixo do que pode fazer um bom time. Bruno lembra Dida, que no Corinthians pegou quatro pênaltis consecutivos entre o fim de 1999 e o início de 2000. Hoje, é o goleiro. Há duas semanas, era Petkovic. Mas o melhor jogador do Flamengo no campeonato é mesmo Adriano. Texto Anterior: A rodada: Atlético-MG vence, e Cruzeiro e Inter perdem Próximo Texto: Juca Kfouri: Um empate retumbante Índice |
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