São Paulo, sábado, 03 de maio de 2008

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Destaques têm carreira nômade

DA REPORTAGEM LOCAL

Nenhum deles é veterano que passou dos 30, mas os estrangeiros que balançaram as redes por clubes brasileiros nesta Libertadores já rodaram o muito.
O colombiano Molina acaba de completar 28 anos, mas o Brasil é o sétimo país diferente em que ele joga como profissional.
No seu currículo, passagens por Arábia Saudita, Sérvia, México, Paraguai e Argentina, além, claro, da própria terra natal.
Outro santista, o argentino Trípodi, tem só 20 anos. Mas, depois de revelado pelo Boca Juniors, já teve uma passagem, sem muito sucesso, pela Europa -defendeu o Colônia, da Alemanha.
Aos 24 anos, Conca pôs o Fluminense no currículo como seu quinto clube na carreira. Sua passagem mais longa foi pela Universidad Católica, do Chile, onde ficou por quase três temporadas. No Brasil, já jogou pelo Vasco, que defendeu no ano passado.
Aos 20 anos, Marcelo Moreno tem no Cruzeiro a sua terceira equipe. Apesar da tenra idade, ele já viveu uma tensa disputa sobre os seus direitos.
O Oriente Petrolero, clube que o revelou na Bolívia, reclamou das condições do negócio que fez com o Vitória, seu primeiro time no Brasil.
"Vivia na concentração. E, além disso, estava sem jogar, porque o Oriente não mandava a minha transferência", disse o atacante ao site do Conmebol sobre as dificuldades que enfrentou nos primeiros tempos de Brasil, onde está desde 2004. (PC)


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