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Destaques têm carreira nômade
DA REPORTAGEM LOCAL
Nenhum deles é veterano que passou dos 30, mas
os estrangeiros que balançaram as redes por clubes
brasileiros nesta Libertadores já rodaram o muito.
O colombiano Molina
acaba de completar 28
anos, mas o Brasil é o sétimo país diferente em que
ele joga como profissional.
No seu currículo, passagens por Arábia Saudita,
Sérvia, México, Paraguai e
Argentina, além, claro, da
própria terra natal.
Outro santista, o argentino Trípodi, tem só 20
anos. Mas, depois de revelado pelo Boca Juniors, já
teve uma passagem, sem
muito sucesso, pela Europa -defendeu o Colônia,
da Alemanha.
Aos 24 anos, Conca pôs
o Fluminense no currículo
como seu quinto clube na
carreira. Sua passagem
mais longa foi pela Universidad Católica, do Chile,
onde ficou por quase três
temporadas. No Brasil, já
jogou pelo Vasco, que defendeu no ano passado.
Aos 20 anos, Marcelo
Moreno tem no Cruzeiro a
sua terceira equipe. Apesar da tenra idade, ele já viveu uma tensa disputa sobre os seus direitos.
O Oriente Petrolero,
clube que o revelou na Bolívia, reclamou das condições do negócio que fez
com o Vitória, seu primeiro time no Brasil.
"Vivia na concentração.
E, além disso, estava sem
jogar, porque o Oriente
não mandava a minha
transferência", disse o atacante ao site do Conmebol
sobre as dificuldades que
enfrentou nos primeiros
tempos de Brasil, onde está desde 2004.
(PC)
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