São Paulo, quinta-feira, 03 de junho de 2010 |
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Painel FC EDUARDO OHATA(interino) painelfc.folha@uol.com.br Sem saída
O técnico santista Dorival Jr. recebeu proposta para
trocar de ares: mudar-se para o Sul do país e treinar o
Internacional. Foi após a saída do treinador Jorge
Fossati. Porém questões ligadas à multa contratual
que consta no contrato com a equipe da Baixada Santista impediram que o negócio vingasse. Embora negue, Dorival foi sondado também por pessoas ligadas
ao Palmeiras. O técnico santista também disse não. Reforma. O Conselho Deliberativo do Santos aprovou contratação de escritório de advocacia para a reforma do estatuto. Para viabilizar a implantação de um fundo de investimentos, promessa de campanha da atual gestão. Ralo. Um conselheiro afirmou que a iniciativa só representa gastos adicionais ao clube. "O conselho está repleto de advogados, que poderiam tomar as rédeas da reforma", ponderou. Atividade. O marketing do São Paulo tenta marcar amistosos internacionais para o clube durante o período da Copa-2010. Se não tiver sucesso, a equipe deve enfrentar times nacionais. Para ficar. Sérgio Soares, do Santo André, foi procurado pelo Atlético-PR. O acerto não ocorreu porque o contrato era só até o fim do ano. Preferiu o trabalho de longo prazo no time do ABC. Afago. Após censurar o apoio de Patrícia Amorim a Fabio Koff na eleição do Clube dos 13, o ex-presidente Márcio Braga agora elogia a presidente por propiciar o retorno de Zico ao clube. Tolerância zero. Gente do departamento de futebol do Palmeiras acha que os atacantes emprestados pela Traffic, Bruno Paulo e Paulo Henrique, não mostraram resultado. O primeiro jogou só duas vezes. O segundo, seis. Malvisto. A oposição palmeirense considera Affonso della Monica omisso por ele e gente de seu grupo terem faltado à reunião que tratou da nova arena. Pelo presidente. Enfraquecido no Conselho de Orientação Fiscal, Luiz Gonzaga Belluzzo recorreu a Seraphim Del Grande, que deixou cargo de diretor de futebol para retomar seu posto no COF do Palmeiras. Insônia. O superintendente são-paulino, Marco Aurélio Cunha, diz que Juvenal Juvêncio deve pensar à noite se vale a pena investir no Morumbi sem garantia de ter a abertura da Copa-2014. Cifrões. Possivelmente falava dos R$ 630 milhões que serão necessários à reforma para receber o jogo. Com LUCAS REIS e RENAN CACIOLI, de São Paulo, e THIAGO BRAGA, colaboração para a Folha DIVIDIDA "Como não tinham argumentos para debater, deixaram a reunião covardemente" MARCELO FONSECA diretor do Palmeiras, sobre a oposição ter abandonado reunião sobre a nova arena Próximo Texto: Seleção dá força a Mugabe Índice |
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