São Paulo, segunda-feira, 03 de setembro de 2007

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Painel FC

RICARDO PERRONE - painelfc.folha@uol.com.br

Eureka!

Nos corredores da CBF e do Morumbi as justificativas para o estádio são-paulino subir no conceito de Ricardo Teixeira são as mesmas. Uma delas, nas palavras de colaborador do cartola, é o São Paulo descobrir que Teixeira gosta de carinho. Juvenal Juvêncio fez alguns afagos. Como votar pela reeleição dele e até cumprimentá-lo calorosamente. Conta também a localização de terrenos sugeridos como alternativa ao Morumbi na Copa de 2014. Os melhores ficam a mais de duas horas do centro da capital.




Parceiro. Jaime Byrom, inspetor da Fifa que esteve no Brasil, está envolvido na organização da Copa de 2010. É um dos principais executivos da Match, firma indicada pela Fifa aos sul-africanos para cuidar de acomodação e ingressos. Ele participou da inspeção para o Mundial de 2014 como especialista em acomodação e transportes.

Barraco. Foi tenso o depoimento do corintiano Alberto Dualib à Justiça Federal. Quem estava perto da sala assustou-se com a gritaria do lado de dentro.

Deposto. Gentilmente, o vice corintiano afastado Nesi Curi ouviu do grupo que está no poder agora a sugestão para não entrar mais no prédio administrativo do clube, como fez na semana passada para discutir pagamentos de comissões da venda de Willian. Se insistir, será tratado como um sócio comum.

Muy amigo. Colegas de torcedor corintiano que passou mal na arquibancada do Pacaembu foram instruídos por policiais para pedir auxílio no tobogã, onde estava a torcida do Santos.

Eterno. Escudeiro de Fábio Koff no Clube dos 13 dá como certo que ele vai ser candidato à reeleição na entidade. E tentará costurar chapa única. Provavelmente em outubro.

Nas urnas. Márcio Braga, presidente do Flamengo, não abre mão de lançar um candidato ao C13, com vice paulista. A cartolagem de São Paulo dá como certo que ele tentará emplacar Kleber Leite, seu homem forte no futebol.

Caixa postal. A onda de grampos telefônicos e a proximidade da Polícia Federal mudaram hábitos de cartolas, agentes de jogadores e até de advogados que trabalham com futebol. Falam o mínimo possível nos celulares. Alguns até desligaram os aparelhos.

Dividida

"Do jeito que esse time do São Paulo bate, está mais para centurião do que apóstolo"


FERNANDO PIZZOK, assessor da presidência do Palmeiras


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