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Ainda falta especialização, afirma coronel DE SÃO PAULO
A forma de agir da polícia nordestina não sofre
críticas só no futebol. Ela
encontra oposição até
dentro da corporação.
O coronel Carlos Celso
Savioli é um desses críticos. O comandante do 2º
Batalhão de Choque de
São Paulo declarou que a
truculência não é uma
questão cultural, mas sim
falta de especialização.
"O policial está acostumado a enfrentar criminosos. No futebol, tem que lidar com torcida e jogadores. E acaba confundindo
tudo. Especializar não é
aumentar treinamento. O
policiamento do Nordeste
é treinado para combate
ao crime. É o problema."
Na Bahia, o policiamento é regionalizado. Quem
cuida de evento esportivo
é o batalhão responsável
pelo local. Essas unidades
recebem reforços.
Já em Pernambuco, não
há um batalhão exclusivo.
A segurança das praças esportivas é feita por unidades especiais. O Ceará tem
companhia específica para grandes eventos.
(RR)
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